Pedro Lomba refere que este foi "um processo de cima para baixo", em que "as elites portuguesas, nos diferentes governos, definiram prioridades, houve uma escassa participação da sociedade". Isso, explica, "não permitiu por vezes acompanhar, escrutinar, algumas das opções que foram feitas".."A próxima década tem de ser uma década ao contrário, de baixo para cima, em que as populações, os cidadãos portugueses, percebam a necessidade de olhar para a Europa numa perspetiva de reforma das suas instituições e procedimentos", diz o secretário de Estado adjunto do ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional.